sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Passados dois anos (já que o ano passado, devido á morte do nosso grande amigo, o almocreve Gracelindo, o grupo não actuou), os Almocreves voltaram a ouvir-se em palco, nas festas anuais da Amieira, aquela que é a casa dos Almocreves.
Após o repasto (frango assado, febras e o belo do tinto), o nosso grupo subiu ao palco com uma formação de peso; já que os membros do grupo estavam praticamente todos presentes. A actuação decorreu com normalidade ao longo de sensivelmente 35 minutos, tendo uma adesão significativa de público.
A festa continuou com o habitual baile e largada pelas ruas do carismático touro bravo.
No âmbito do "Festival das Confrarias Gastronómicas" e em representação da "Confraria da Moenga", os Almocreves foram levados ao Mercado da Ribeira, em Lisboa, de forma a mostrarem que o Alentejo não é só conhecido pela sua riqueza gastronómica; esta região tem também na sua cultura, a arte de saber cantar e foi isso que o nosso grupo procurou mostrar a todos aqueles que ali estiveram presentes, o Alentejo canta...e que bem que canta.
No âmbito do "Festival Internacional de Foclore de Portel", os Almocreves foram convidados a assegurar a presença do Cante Alentejano a 14 de Agosto, numa região onde o hábito de cantar usos e costumes ligados ás vivências que a caracterizam, são prática comum.
Desta forma, a noite iniciou-se com o cante.Os Almocreves, apresentaram desta feita,ao longo da sua actuação, modas como: Quando o Pastor Adormece, Évora Minha; Alêm do Rancho Grande, Fui á Lenha; Pastores do Alentejo; Sai a Pomba do Pombal e por fim e como vai sendo habitual, o hino do grupo, Pregão do Almocreve.
A bela noite de sábado foi preenchida após a actuação do nosso grupo, com a entrada em palco do espectacular Conjunto Folklórico Magisterial de Chiapas, do México, e por fim o Grupo de Folclore de Ponta do Sol, da Madeira.